Nós, os espíritas, temos inúmeras provas da imortalidade da alma. É que os próprios seres que nós amamos vêm nos mostrar que continuam vivos. E fazem isso de inúmeras maneiras, seja através das mensagens psicografadas, seja através de aparições.
Por vezes fazem isso através da psicofonia, quando temos o privilégio de dialogar com eles, em reuniões mediúnicas.
Aprendi que, quando isso acontece, Deus somente o permite por um motivo de certa gravidade; normalmente é um aviso ou uma advertência.
São muito comuns as aparições de pessoas no momento da desencarnação de alguém. Não raro, a própria pessoa vem avisar algum familiar. Outras vezes, o moribundo vê espíritos familiares acercando-se do seu leito, como se viessem buscá-lo. E, de fato, é isso que acontece. Lemos nas mensagens psicografadas por Chico Xavier, de jovens desencarnados, que, normalmente é um avô, avó ou bisavô, que vêm buscá-los. Como isso é consolador, não?
Ter a certeza da sobrevivência da alma é, sem dúvida, uma responsabilidade maior para nós. Se sabemos que somos imortais, quais as conseqüências morais disso? O que mudamos nas nossas vidas, a partir dessa constatação?
Lembramos da Parábola do “Rico e Lázaro” quando o homem rico, estando em tormentos no plano espiritual, pede a Pai Abraão: “mas se alguém for ter com eles (os seus irmãos) dentre os mortos, hão de se arrepender. Replicou-lhe Abraão: se não ouvem a Moisés e aos profetas tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos." E, de fato, alguns, nem se vissem um desencarnado, acreditariam!
Temos, sem dúvida, certeza da vida espiritual, mas quais as mudanças íntimas que realizamos com base nesta fé?
Emmanuel nos diz que se dizemos que temos fé, mas não vivemos em conformidade com esta fé, então ela não é legítima.
Por vezes fazem isso através da psicofonia, quando temos o privilégio de dialogar com eles, em reuniões mediúnicas.
Aprendi que, quando isso acontece, Deus somente o permite por um motivo de certa gravidade; normalmente é um aviso ou uma advertência.
São muito comuns as aparições de pessoas no momento da desencarnação de alguém. Não raro, a própria pessoa vem avisar algum familiar. Outras vezes, o moribundo vê espíritos familiares acercando-se do seu leito, como se viessem buscá-lo. E, de fato, é isso que acontece. Lemos nas mensagens psicografadas por Chico Xavier, de jovens desencarnados, que, normalmente é um avô, avó ou bisavô, que vêm buscá-los. Como isso é consolador, não?
Ter a certeza da sobrevivência da alma é, sem dúvida, uma responsabilidade maior para nós. Se sabemos que somos imortais, quais as conseqüências morais disso? O que mudamos nas nossas vidas, a partir dessa constatação?
Lembramos da Parábola do “Rico e Lázaro” quando o homem rico, estando em tormentos no plano espiritual, pede a Pai Abraão: “mas se alguém for ter com eles (os seus irmãos) dentre os mortos, hão de se arrepender. Replicou-lhe Abraão: se não ouvem a Moisés e aos profetas tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos." E, de fato, alguns, nem se vissem um desencarnado, acreditariam!
Temos, sem dúvida, certeza da vida espiritual, mas quais as mudanças íntimas que realizamos com base nesta fé?
Emmanuel nos diz que se dizemos que temos fé, mas não vivemos em conformidade com esta fé, então ela não é legítima.
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